Ilheus, home of author Jorge Amado and principal cocoa-exporting port of the north-east. The cocoa industry crashed in the late 80s due to a fungus and the town has not really recovered, although it puts on a brave face and tries to pretend that it is a major tourist attraction. The tourists come for the beaches north and south, but the faded grandeur of the city does not hold them for long. We enjoyed the atmosphere, visiting the expensively restored cathedral, the house where Amado grew up (now a cultural centre) and the little houses in the fishing village on the top of the hill. We lunched in the restaurant on the square frequented by Amado, with a life-sized papier maché model of the great man at the next table.
In the cultural centre we met a delightful poetess, Patricia, who declaimed her own poems; and in the evening visited the house in the fishing village which she and her French partner, Jean, are doing up. Memories of our own building project in Vilcun…
We actually stayed 20 km south of Ilheus in the beach village of Olivença. When we left Patricia and Jean we caught the last bus out there, but somehow managed to miss the stop! When we realized our mistake we learned that there were no return buses scheduled until next day, and imagined ourselves sleeping rough in the next town (50 km away). Luckily, a fellow passenger knew that a through bus going to Salvador would be crossing us shortly – our driver flagged it down and we were able to get a ride back to our bed!
Itacaré, nearly two hours north of Ilheus by local bus, is a ‘fishing village with tourism’. Those who go are mainly young and interested principally in surfing – the contrast with the poverty from which the village has sprung over the last few years is very apparent and very stark, making it a slightly uncomfortable place to be over this transition period. There are some fabulous beaches, we walked out to Prainha through the forest and spent half a day there under a palm tree before departing for our next destination south, Porto Seguro.
I regret to say that we do not seem to have any photos of this stretch!!
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Ilheus, ciudad natal del autor Jorge Amado y principal puerto del cacao. La industria del cacao se acabó al final del década de los 80, debido a un hongo que atacó los árboles, y la ciudad no ha recuperado, aunque trata de presentarse como centro de turismo. Efectivamente algunos turistas vienen a las playas al norte al sur de Ilheus, mas la grandeza marchitada de la ciudad misma no les retiene mucho tiempo. Disfrutamos de la atmósfera; conocimos la catedral (restaurada a gran costo), la casa donde Amado se crió (ahora Centro cultural) y las pequenas casas del pueblo de pescadores arriba del cerro. Almorzamos en el restaurante en la plaza que frecuentó Amado, con una maqueta del gran hombre, de tamano natural, sentada a la mesa vecina.
En el Centro cultural, conocimos una poetisa encantadora, Patricia, quien declamó unas poemas propias; y en la tarde fuimos a la casa en el pueblo de pescadores que su pareja francés, Jean, está arreglando. Nos acordamos de la construcción de nuestra casa en Vilcun…
Alojamos 20 km al sur de Ilheus en un pueblito de playa, Olivença. Al despedirnos de Patricia y Jean tomamos la última micro, y de alguna manera pasamos el paradero de Olivença! Cuando nos dimos cuenta, nos contaron que no había ningún bus de vuelta hasta el otro día, y pensábamos que tendríamos que dormir bajo un puente en el próximo pueblo – a 50 km. Afortunadamente, otro pasajero sabía que íbamos a cruzar un bus que viajaba a Salvador – nuestro chofer hizo senas de luces, el otro paró, y pudimos volver a nuestra cama!
Itacaré, a dos horas de Ilheus en bus rural, es un ‘pueblo pescador con turismo’. Los turistas que van en general son jóvenes cuyo único interés es el surf – existe un contraste impactante entre la parte turística y la pobreza del pueblo original, y nos sentimos un poco incómodo. Tiene unas playas fantásticas: caminamos hasta Prainha a través del bosque trópical y pasamos medio día bajo una palmera antes de partir para el próximo destino, Porto Seguro.
Lamentablemente, parece que no tenemos fotos de esta parte!!
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2 comentarios:
Hola chicos he leido atentamente sus experiencias, aveces me parece estar leyendo un libro. Espero que esten bien y que disfruten al máximo ya que es una suerte que puedan hacer esos maravillosos viajes, saludos desde Temuco
Ricardo Marchant
O homem vai atrás da mulher, segue a mulher. Isto quando a história deles tem densidade, tem peso, é consistente.
Magdalena é chilena. Você é inglês, e caíram em um pedaço do Brasil que é bucólico até para os brasileiros.
Uma coisa é "passear", outra coisa é "cotidianizar".
Tudo o que vejo pelas fotos, e pela lida "geral" que posso dar em inglês, sugere um passeio,uma aventura, nao uma busca pelo lugar ideal para viver (infelizmente deram de cara também com essas contradiçoes do país - acolhe e nao acolhe o estrangeiro).
O casal que conheço Willie-Magda nao poderia viver tao longe de certas "necessidades vitais".
Ria muito com Gorgias quando soube que estavam instalados em Arraial d'Ajuda.
Estive lá na juventude e em alguns anos depois.Nunca pude pensar que poderia viver aí, já estava demais impregnada de "paulistanidade".
É aquele Brasil indígena, matuto, caboclo, que serve de âncora a europeus cansados de tanto cosmopolitismo, avanço tecnológico, civilizaçao, que, óbvio, nao é o mesmo que cultura.
Onde a brisa de sabor marinho mistura-se ao cheiro doce da "maria juana". O tempo inteiro!
Pra quem gosta disso e de exotismo permanente, é o lugar ideal...
Portanto, nao me causa surpresa que vocês voltem, acho que a decisao era anterior aos macaquinhos, às araras, aos rios, aos passeios à cavalo, casas caiadas, aos garranchos da flora nordestina...
Estou indo do Chile, nao sei por quanto tempo, nao sou adivinha. Vou pra casa, lá me esperam a água de côco e aquele imenso mar e suas ondas brancas. E junto com ele, tudo o que necessito: uma cidade três vezes maior que Temuco, histórias e tradiçoes, muitos cinemas, teatros, centros culturais, avenidas largas, e gente de todo tipo. E a medicina que meu corpo está precisando por agora.
Estou sentindo falta de ver gente de todo tipo, todos os dias.
E preciso mostrar isso pra Violeta.
Quem me dera ter a possibilidade que vocês tiveram, de abrir-se ao mundo e conhecer muita gente e muitos lugares.
Sao pessoas melhoresa partir de toda experiência que trazem na bagagem, e o Chile vai agradecer suas presenças de volta.
Além do mais, podem me dizer quem nao acha lindo o outono chileno, gente????????
Beijos muitos.
Vamos ver se nos cruzamos ainda em terras brasilis.
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